Estádios do desenvolvimento segundo Piaget
Estádio sensório motor – 0 a 2 anos
Representa a conquista,através da percepção e dos movimentos, de todo o universo prático que cerca a criança.
Tem três estágios:O dos reflexos, o da organização das percepções e hábitos e o da inteligência sensoro motor propriamente dita.
• Construção de esquemas para assimilar o meio;
• Inteligência prática até o aparecimento da linguagem;
• Noções de tempo e espaço construídas pela ação;
• Contato com o meio direto e imediato;
• O sujeito não se conhece nem como fonte de suas ações;
• Começa a se conhecer como fonte de suas ações ou mesmo senhor de seus movimentos,fazendo uma reação circular onde o exercício em lugar de se repetir, incorpora novos elementos, constituindo com eles totalidades organizadas mais amplas, por diferenciações progressivas.Basta que os movimentos atinjam a um resultado interessante para que o sujeito reproduza logo esses movimentos.
• Tendências instintivas;
• Acontecem processos como construções de categorias o objeto e do espaço, da causalidade e do tempo,como ação pura e não como noções de pensamento.
Estádio pré-operatório - 2 a 7 anos
Desdobra-se em dois períodos:simbólico e intuitivo , suplementando a lógica pelo mecanismo da intuição.A característica das intuições primárias é a rigidez e a irreversibilidade.Acontecem novidades afetivas como o desenvolvimento dos sentimentos interindividuais,aparição dos sentimentos morais intuitivos e as regularizações de interesses e valores.
• Período simbólico, a função simbólica se manifesta sob formas distintas – imitação deferida,desenho,imagem mental,jogo simbólico,sonhos e devaneios;
• Pensamento egocêntrico,não é capaz de lidar com idéias diferentes das suas em relação a um determinado tema, permanece inconscientemente centralizado em si mesmo;
• Aparecimento da linguagem através da capacidade de pensar;
• Começa a representação da realidade;
• A socialização das ações,aparição do pensamento propriamente dito,tendo como base a linguagem interior e o sistema de signos;
• A criança não fala só as outras,fala-se a si própria em monólogos variados;
• Não aceita a idéia do acaso,fase dos “porquês”;
• Se deixa levar por aparências,sem relacionar fatos.
Estádio operatório concreto – 7 a 12 anos
Aqui as discussões tornam-se possíveis,porque comportam compreensão a respeito dos pontos de vista do adversário e procura de justificações ou provas para a afirmação própria.Ao coordenar as articulações e retroações chegam a uma reversibilidade suscetível de trazer retrospectivamente o curso do tempo e garantir a conservação dos pontos de partida.É a passagem da intuição a lógica.
• Conversão do egocentrismo primitivo, tornando-se capaz de novas coordenações, que serão da maior importância,tanto para a inteligência quanto para a afetividade.
• Para a inteligência trata-se do início da construção lógica;conquistas do pensamento de tempo,da causalidade,de conservação e esquemas gerais do pensamento;
• Explicações por identificação;
Estádio operatório formal – a partir de 11 a 12 anos
O sujeito terá à disposição instrumentos oriundos do plano das possibilidades, os quais permitem estabelecer relações entre teorias, produzindo nelas transformações. As construções operatório-formais oferecem “uma teoria das relações entre si. A inteligência operatório-formal, ao contrário, cria um mundo de possibilidades de cujo conjunto o real é apenas um setor limitado. O operatório-formal permite trabalhar com o pensamento hipotético-dedutivo e estabelecer relações entre diferentes teorias.
• As operações lógicas começam a ser transpostas do plano de manipulação concreta para o das idéias,expressas em linguagem qualquer mas sem o apoio da percepção,da experiência,nem mesmo da crença;
• Livre atividade da reflexão espontânea;
• Abstração;
• Idade metafísica:o eu é forte bastante para reconstruir o Universo e suficientemente grande para incorporá-lo;
• O adolescente graças a usa personalidade em formação,coloca-se em igualdade com seus mais velhos,mas sentindo-se outro,diferente deles,pela vida nova que o agita,quer transformar o mundo;
• O conhecimento ultrapassa o próprio real para inserir-se no possível e para relacionar diretamente o possível ao necessário sem a mediação indispensável do concreto.
Referências bibliográficas
• Piaget,Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1986.
• ___________.A epistemologia genética.Rio de Janeiro:Vozes,1973.
• Elkind,David. Desenvolvimento e educação da criança.Rio de Janeiro:Zahar,1978.
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quinta-feira, 28 de maio de 2009
sábado, 11 de abril de 2009
Novas concepções
dentificando epistemologias
A possibilidade de realizar o curso de pedagogia, na forma como este está sendo conduzido, leva-me a uma profissão mais reflexiva e consciente de suas responsabilidades.Lendo minhas respostas percebo nitidamente o crescimento que realizei ao longo desse percurso.Percebo também a importância de olhar para si mesmo,de questionamentos do tipo o que estou fazendo aqui,para que estou indo a escola hoje,amanhã...O que espero do meu aluno da forma como estou desenvolvendo meu trabalho...Conhecimento traduz idéia,informação,conhecer.Mas mais ainda vejo conhecimento como tomada de consciência,percepção de que algo existe e pode ser inserido em cada universo individual e/ou coletivo.Posso ainda considerar conhecimento como experiências,se delas nascerem novas informações e sempre nascerão pois a cada situação que se apresenta o sujeito encontra uma forma ou várias de resolvê-la.Mas não adquiridas e sim vivenciadas,na forma de experimentar,participar,estar envolvido.
A maioria dos professores acaba ensinando de forma muito parecida com aquela que aprendeu,mesmos métodos ou mesma forma de trabalho,muitas vezes não levando em conta as pessoas que estão ali,as diferentes diferenças culturais,sociais , familiares,de aprendizagem entre outras, que encontramos numa sala de aula,sem refletir em como está conduzindo seu trabalho.Sinceramente, acho difícil desenvolver um bom processo de ensino aprendizagem nas turmas que temos atualmente,onde encontramos mais de trinta alunos e muitos com necessidades especiais que precisariam de um atendimento mais adequado,onde se trabalha de uma única maneira para atender trinta ,quarenta formas tão diferentes de entender o mundo e de aprender.Digo isso porque vejo na minha turma essa situação.Aquilo que cada um traz como conhecimento prévio torna muito diversificado o conhecimento que se quer alcançar com a turma.Poderíamos então solicitar que uns auxiliassem os outros,num aprendizado coletivo e solidário?Logicamente,se os alunos trouxessem valores e limites de suas famílias que os orientassem nesse sentido.Porém o que vemos são famílias cada vez mais desestruturadas,sobrevivendo numa sociedade consumista e egoísta,que desvaloriza o saber em detrimento do ter.Delegam e até imputam à escola e ao professor,um papel que deveria ser da família.Lidar com as diferenças econômicas e sociais e com o “déficit cognitivo” não me parece o pior dos problemas,mas com a desvalorização da educação,a banalização da violência e a corrupção dos valores sim.
Não me considero atuante da epistemologia empirista,pois não sou autoritária,nem exijo silêncio integral.Porém acredito firmemente que a disciplina é fundamental em qualquer organização,sem disciplina não há progresso.No meu ponto de vista a atenção,a concentração são fatores necessários ao aprendizado.É preciso estar envolvido na situação apresentada para apropriar-se dela.Isso não acontecerá de forma repetitiva e maçante,sem nenhuma transformação ou novidade,obviamente.Como posso ignorar o conhecimento que meu aluno traz se é a partir e por meio dele que vamos ampliar esses conhecimentos?
Falo de disciplina,atenção,concentração porque não acredito num aprendizado sem direcionamento.Até para aprender a falar precisamos ouvir outras pessoas falarem,aprendemos os conhecimentos prévios com alguém,geralmente isso se processa na família.Por isso também muitas vezes a bagagem de nossos alunos nos choca tanto,nos angustia até.Um aluno meu juntamente com sua mãe e irmã,chutaram tanto a cadelinha deles,prenha,porque o animal havia matado uma pomba amarrada pela pata,que a cadelinha perdeu todos os filhotes.Questionei a atitude e a resposta foi simples,bateram nela porque ela fez algo que não devia.Quantos valores podemos perceber perdidos nessa situação?Como essa família soluciona seus problemas,que conhecimentos esse menino traz consigo para a escola,para o convívio com os demais,como se processa seu aprendizado,o que tudo isso opera nas suas atitudes na escola?Vamos testar a teoria apriorista e deixar esse menino,aprendendo por si mesmo,sem direcioná-lo,sem levá-lo a uma reflexão,a novos conhecimentos e opções de ser cidadão? Aqui é de suma importância avaliar o fato,os conhecimentos apresentados,a bagagem desse menino e principalmente a partir daí levá-lo a uma reflexão,que o possibilite novas opções de resolver seus problemas. “A consciência é, segundo Piaget, construída pelo próprio sujeito na medida em que ele dá coordenação de suas ações,(Becker)”.
Sempre coloco em meus trabalhos aqui do curso que fico muito feliz ao refletir sobre minhas atuações nesses anos de magistério, porque percebo que minha profissão é um dom,mesmo agindo por intuição na maioria das vezes acertei.Mas essa intuição vem de minha bagagem,também de valores que aprendi em minha família e com meus professores na escola.Melhorei muito estudando e pretendo melhorar ainda,aprimorar-me,aperfeiçoar-me,mas minha satisfação está em perceber que estou no caminho certo.Sempre tive comigo que o aluno não é estanque,algo vazio que eu “detentora do saber” daria a honra de preencher.É preciso encontrar meios de levá-los a refletir,a exercitar o cérebro como costumo brincar com eles,interagindo com as situações apresentadas,afinal são capazes de aprender sempre.Cada ano que inicia,busco conhecer o meio que vivem meus alunos,mesmo sendo quase todos da vila,não são iguais suas bagagens,as famílias apresentam muitas diferenciações em suas crenças,histórias de vida,culturas e até em valores.A partir daí começo a construir minha proposta de trabalho,aprendo a forma de falar,algumas expressões,atitudes,até hábitos de vestir e cortes de cabelo tem significado e representam códigos,tem simbolismos e importâncias que se a gente não conhece,não entende.E se não entende não aceita e não consegue conviver,orientar e conduzir o aprendizado,a aula e o crescimento reflexivo dos alunos.Não tratar os hábitos culturais ou a forma de vida deles como algo feio,sujo,sem valor ou menosprezível,como se só meu modelo de vida fosse o ideal,ou seja, respeitando.Porque eu quero que eles pensem no que estão fazendo,porque estão fazendo se é essa a melhor e única maneira de agir e de que forma essas atitudes atingem nosso coletivo,e ate onde esse coletivo tem significância em nossa vida.Permito-me agir assim e não perder de vista os conteúdos programáticos,não é fácil mas não é impossível.Ainda tenho mais dez anos pela frente em sala de aula antes de me aposentar se nada diferente ocorrer.Então preciso me adaptar a essa nova realidade,questionar os rumos da sociedade junto com os alunos,até que ponto é essa trajetória que queremos,onde queremos chegar agindo assim,como será nosso futuro com esse presente que construímos dia-dia,o que realmente importa para nosso crescimento enquanto pessoas? Não adianta ficar só na angústia,reclamando e esbravejando contra o sistema.
Por todos esses argumentos me considero uma atuante da pedagogia relacional,legitimada pelo construtivismo,que no decurso das atividades consegui ampliar minha compreensão de conhecimento e aprendizagem.
A possibilidade de realizar o curso de pedagogia, na forma como este está sendo conduzido, leva-me a uma profissão mais reflexiva e consciente de suas responsabilidades.Lendo minhas respostas percebo nitidamente o crescimento que realizei ao longo desse percurso.Percebo também a importância de olhar para si mesmo,de questionamentos do tipo o que estou fazendo aqui,para que estou indo a escola hoje,amanhã...O que espero do meu aluno da forma como estou desenvolvendo meu trabalho...Conhecimento traduz idéia,informação,conhecer.Mas mais ainda vejo conhecimento como tomada de consciência,percepção de que algo existe e pode ser inserido em cada universo individual e/ou coletivo.Posso ainda considerar conhecimento como experiências,se delas nascerem novas informações e sempre nascerão pois a cada situação que se apresenta o sujeito encontra uma forma ou várias de resolvê-la.Mas não adquiridas e sim vivenciadas,na forma de experimentar,participar,estar envolvido.
A maioria dos professores acaba ensinando de forma muito parecida com aquela que aprendeu,mesmos métodos ou mesma forma de trabalho,muitas vezes não levando em conta as pessoas que estão ali,as diferentes diferenças culturais,sociais , familiares,de aprendizagem entre outras, que encontramos numa sala de aula,sem refletir em como está conduzindo seu trabalho.Sinceramente, acho difícil desenvolver um bom processo de ensino aprendizagem nas turmas que temos atualmente,onde encontramos mais de trinta alunos e muitos com necessidades especiais que precisariam de um atendimento mais adequado,onde se trabalha de uma única maneira para atender trinta ,quarenta formas tão diferentes de entender o mundo e de aprender.Digo isso porque vejo na minha turma essa situação.Aquilo que cada um traz como conhecimento prévio torna muito diversificado o conhecimento que se quer alcançar com a turma.Poderíamos então solicitar que uns auxiliassem os outros,num aprendizado coletivo e solidário?Logicamente,se os alunos trouxessem valores e limites de suas famílias que os orientassem nesse sentido.Porém o que vemos são famílias cada vez mais desestruturadas,sobrevivendo numa sociedade consumista e egoísta,que desvaloriza o saber em detrimento do ter.Delegam e até imputam à escola e ao professor,um papel que deveria ser da família.Lidar com as diferenças econômicas e sociais e com o “déficit cognitivo” não me parece o pior dos problemas,mas com a desvalorização da educação,a banalização da violência e a corrupção dos valores sim.
Não me considero atuante da epistemologia empirista,pois não sou autoritária,nem exijo silêncio integral.Porém acredito firmemente que a disciplina é fundamental em qualquer organização,sem disciplina não há progresso.No meu ponto de vista a atenção,a concentração são fatores necessários ao aprendizado.É preciso estar envolvido na situação apresentada para apropriar-se dela.Isso não acontecerá de forma repetitiva e maçante,sem nenhuma transformação ou novidade,obviamente.Como posso ignorar o conhecimento que meu aluno traz se é a partir e por meio dele que vamos ampliar esses conhecimentos?
Falo de disciplina,atenção,concentração porque não acredito num aprendizado sem direcionamento.Até para aprender a falar precisamos ouvir outras pessoas falarem,aprendemos os conhecimentos prévios com alguém,geralmente isso se processa na família.Por isso também muitas vezes a bagagem de nossos alunos nos choca tanto,nos angustia até.Um aluno meu juntamente com sua mãe e irmã,chutaram tanto a cadelinha deles,prenha,porque o animal havia matado uma pomba amarrada pela pata,que a cadelinha perdeu todos os filhotes.Questionei a atitude e a resposta foi simples,bateram nela porque ela fez algo que não devia.Quantos valores podemos perceber perdidos nessa situação?Como essa família soluciona seus problemas,que conhecimentos esse menino traz consigo para a escola,para o convívio com os demais,como se processa seu aprendizado,o que tudo isso opera nas suas atitudes na escola?Vamos testar a teoria apriorista e deixar esse menino,aprendendo por si mesmo,sem direcioná-lo,sem levá-lo a uma reflexão,a novos conhecimentos e opções de ser cidadão? Aqui é de suma importância avaliar o fato,os conhecimentos apresentados,a bagagem desse menino e principalmente a partir daí levá-lo a uma reflexão,que o possibilite novas opções de resolver seus problemas. “A consciência é, segundo Piaget, construída pelo próprio sujeito na medida em que ele dá coordenação de suas ações,(Becker)”.
Sempre coloco em meus trabalhos aqui do curso que fico muito feliz ao refletir sobre minhas atuações nesses anos de magistério, porque percebo que minha profissão é um dom,mesmo agindo por intuição na maioria das vezes acertei.Mas essa intuição vem de minha bagagem,também de valores que aprendi em minha família e com meus professores na escola.Melhorei muito estudando e pretendo melhorar ainda,aprimorar-me,aperfeiçoar-me,mas minha satisfação está em perceber que estou no caminho certo.Sempre tive comigo que o aluno não é estanque,algo vazio que eu “detentora do saber” daria a honra de preencher.É preciso encontrar meios de levá-los a refletir,a exercitar o cérebro como costumo brincar com eles,interagindo com as situações apresentadas,afinal são capazes de aprender sempre.Cada ano que inicia,busco conhecer o meio que vivem meus alunos,mesmo sendo quase todos da vila,não são iguais suas bagagens,as famílias apresentam muitas diferenciações em suas crenças,histórias de vida,culturas e até em valores.A partir daí começo a construir minha proposta de trabalho,aprendo a forma de falar,algumas expressões,atitudes,até hábitos de vestir e cortes de cabelo tem significado e representam códigos,tem simbolismos e importâncias que se a gente não conhece,não entende.E se não entende não aceita e não consegue conviver,orientar e conduzir o aprendizado,a aula e o crescimento reflexivo dos alunos.Não tratar os hábitos culturais ou a forma de vida deles como algo feio,sujo,sem valor ou menosprezível,como se só meu modelo de vida fosse o ideal,ou seja, respeitando.Porque eu quero que eles pensem no que estão fazendo,porque estão fazendo se é essa a melhor e única maneira de agir e de que forma essas atitudes atingem nosso coletivo,e ate onde esse coletivo tem significância em nossa vida.Permito-me agir assim e não perder de vista os conteúdos programáticos,não é fácil mas não é impossível.Ainda tenho mais dez anos pela frente em sala de aula antes de me aposentar se nada diferente ocorrer.Então preciso me adaptar a essa nova realidade,questionar os rumos da sociedade junto com os alunos,até que ponto é essa trajetória que queremos,onde queremos chegar agindo assim,como será nosso futuro com esse presente que construímos dia-dia,o que realmente importa para nosso crescimento enquanto pessoas? Não adianta ficar só na angústia,reclamando e esbravejando contra o sistema.
Por todos esses argumentos me considero uma atuante da pedagogia relacional,legitimada pelo construtivismo,que no decurso das atividades consegui ampliar minha compreensão de conhecimento e aprendizagem.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
sem medo de ser feliz,Maturana
Na concepção de Maturana, quando coloca a questão do linguajar relacionado com o emocionar pude fazer uma ligação com as fases apresentadas por Erikson, da vida adulta.
Quanto mais amadurecemos mais passamos por experiências que esperamos nos permitam controlar melhor nossas emoções e assim lidar mais adultamente em nossas relações.Assim é possível entender e visualizar esse turbilhão de emoções na forma rebelde e muitas vezes contestadora manifestada no comportamento dos adolescentes.
O adulto após os 40 anos que já vivenciou muitas experiências consegue, quando numa construção positiva, vislumbrar que cada pessoa tem as suas características, e que podem estar relacionadas ao meio em que se formou e por isso é mais paciencioso e amoroso.
Já o adolescente não vê além de sua própria verdade, condenando as formas diferentes daquilo que lhe agrada, ou seja, concebe sua realidade como única.
Erikson definiu as fases da vida adulta em acordo com o desenvolvimento e os acontecimentos do físico e no encaminhamento para a velhice e conseqüentemente para a morte.Maturana fundamenta suas conclusões no conhecimento das emoções, na maneira que elas se manifestam de acordo com quem e onde convivemos.
Identifiquei muitos meus pensamentos com Maturana, concordo quanto à importância de nossos atos no mundo e para sua construção.As emoções se manifestam em nossas relações escolares quando, por exemplo, vemos o reflexo do estado emocional do professor nos alunos e na aula.Quanta vez está nervosa ou triste e mesmo não transparecendo nem querendo transferir, percebemos que o contexto está mais agitado, os alunos mais inquietos que o normal...
Aprendendo e vivendo, segundo Erikson...
Vivendo e aprendendo segundo Maturana...
Quanto mais amadurecemos mais passamos por experiências que esperamos nos permitam controlar melhor nossas emoções e assim lidar mais adultamente em nossas relações.Assim é possível entender e visualizar esse turbilhão de emoções na forma rebelde e muitas vezes contestadora manifestada no comportamento dos adolescentes.
O adulto após os 40 anos que já vivenciou muitas experiências consegue, quando numa construção positiva, vislumbrar que cada pessoa tem as suas características, e que podem estar relacionadas ao meio em que se formou e por isso é mais paciencioso e amoroso.
Já o adolescente não vê além de sua própria verdade, condenando as formas diferentes daquilo que lhe agrada, ou seja, concebe sua realidade como única.
Erikson definiu as fases da vida adulta em acordo com o desenvolvimento e os acontecimentos do físico e no encaminhamento para a velhice e conseqüentemente para a morte.Maturana fundamenta suas conclusões no conhecimento das emoções, na maneira que elas se manifestam de acordo com quem e onde convivemos.
Identifiquei muitos meus pensamentos com Maturana, concordo quanto à importância de nossos atos no mundo e para sua construção.As emoções se manifestam em nossas relações escolares quando, por exemplo, vemos o reflexo do estado emocional do professor nos alunos e na aula.Quanta vez está nervosa ou triste e mesmo não transparecendo nem querendo transferir, percebemos que o contexto está mais agitado, os alunos mais inquietos que o normal...
Aprendendo e vivendo, segundo Erikson...
Vivendo e aprendendo segundo Maturana...
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